A fazenda tornou-se um laboratório produzindo milhares de dados diariamente.

Mas como usá-los para melhorar o plantio?

A SEMENTE E O AMBIENTE DE PRODUÇÃO

Primeiro, nada mais de algumas poucas sementes para toda a propriedade. Essa escolha pode ser mais assertiva.

O monitoramento da fazenda permite a segmentação do ambiente de produção em zonas, tornando possível a identificação de áreas com as mesmas características de solo, por exemplo.

Feito isto, basta escolher a semente que melhor explore a capacidade produtiva de cada ambiente de produção mapeado.

Uma estratégia complementar é adotar a semeadura à taxa variável, otimizando, dessa forma, o uso da semente.

ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO DAS EQUIPES

Apesar de todo o comprometimento dos operadores, errar é humano. Mas com as novas ferramentas, esses erros podem ser corrigidos imediatamente, antes que comprometam a produtividade.

Os sensores permitem o monitoramento detalhado da operação e, para cada item monitorado, cria-se limites de tolerância de 3% para mais ou para menos. Assim, alertas serão automaticamente gerados quando estes limites forem atingidos.

E aí não tem segredo: disparou o alerta, só ir até o local e fazer uma investigação imediata da situação.

MANTENDO-SE NA JANELA IDEAL DE PLANTIO

Quando vou terminar o plantio? Ao longo da operação, o produtor é tomado por uma desorientação do quanto já avançou, cujo resultado é um sentimento de insegurança e nervosismo capaz de comprometer a qualidade de suas decisões.

Porém, hoje a agricultura digital permite o acompanhamento instantâneo da operação e fornece, a cada instante, parâmetros como a área plantada e a previsão de término.

Essas informações auxiliam na tomada de decisões estratégicas, como eventualmente esperar um dia para plantar na umidade ideal.

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